Imagine qual seria a reação de organismos ligados aos direitos humanos internacionais diante da notícia de ataque de católicos a grupos abortistas ou militantes LGBT com insultos, pichações e depredação de algum bem material. Imagine ainda um católico pichando a roupa de um homossexual ou introduzindo papel em sua boca para que este se calasse. A notícia, certamente, seria veiculada nos grandes veículos de massa e se geraria uma comoção internacional.
Mas quando o contrário acontece, nada é dito. E foi justamente o que ocorreu na Argentina, na Catedral de Posadas. Um grupo de militantes pró-aborto e militantes de grupos homossexuais insultaram, chacotearam e picharam jovens católicos que fizeram um cordão de isolamento para proteger a Igreja.
Em um momento de fúria, os vândalos queimaram uma fotografia de Papa Francisco, figura cara aos argentinos. As imagens são chocantes, mas não comoveram os meios de comunicação ou as agências internacionais, mostrando claramente que são favoráveis à intolerância religiosa, pelo menos quando o alvo são os católicos.
Enquanto o grupo rezava, sem esboçar o mínimo de reação física, os vândalos picharam as paredes da Igreja e as roupas das pessoas. Diziam insultos, palavras de ordem a favor da morte de crianças no ventre das mães, palavrões e dizeres a favor da união de pares do mesmo sexo. Como possessos se debatiam, tiravam peças de roupas, insinuavam sexo oral e escarneciam de quem defende a vida.
É simplesmente revoltante ver pessoas que defendam a tolerância comportando-se como cães ferozes, contra pessoas que nem requer reagem fisicamente aos insultos desproporcionais.
Onde estão os defensores dos direitos humanos internacionais para condenar tal cretinice? Como é possível dialogar com pró-abortistas e defensores da causa gay que agem com vandalismo?
Veja as imagens:
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