sexta-feira, 26 de abril de 2013

Convitão pro findi: IntegrArte! Não vai fica ApArte!


Galera, tá chegando o dia!!!! Nesse domingo estaremos o dia todinho unidos na criatividade, espontaneidade e despojamento de Cristo. Se artero é muito bom, todos temos um pouco de artista por dentro e por fora aehaehaeh. Terão caronas saindo das comunidades, converse com seu coordenador.

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Os Adolecentes e a REligião

O fato existe e aparece cada dia mais claro. A Igreja Católica e muitíssimas outras Igrejas, de certa forma, perderam o contato com os jovens e com certos adolescentes. Os bispos, padres, catequistas e pais destes jovens não falam numa linguagem que seja interessante para eles. Conseqüentemente, aderem por algum tempo e depois abandonam a prática da religião dos pais, ou, já de inicio rompem com ela, partindo, sem drama nenhum, para uma estudada indiferença. Tudo começa por não irem ao culto ou à missa!
Alguns mudam de grupo religioso, onde se sentem mais aceitos onde a linguagem parece bater com o seu projeto de vida. Uma estatística séria revelaria o que já se sabe sem estatísticas. Numa cidade de 200.000 habitantes e cerca de 65.000 jovens entre 9 e 22 anos as Igrejas conseguem atingir nos tempos fortes, cerca de 15 mil. Nos fins de semana, cerca de 8 mil nas mais diversas Igrejas. Nos grupos constituídos para catequese e liderança: 1.000 a 3.000.
Não chegam a 3% os jovens realmente dispostos a ser evangelizados numa diocese ou numa paróquia. Os jovens dizem que a culpa é da Igreja, que não tem uma linguagem agradável e interessante, como os que promovem shows, novelas, televisão e rádio. Dizem claramente que gostam mais dos comunicadores de rádio, músicos, e apresentadores de T. V., artistas da palavra e dos gestos, porque estes falam de um mundo que bate com o da sua realidade ou o dos seus sonhos. Por isso é que enchem estádios para ouvir um artista e pagam caro, enquanto não sentem o mesmo zelo para ouvir os pregadores religiosos. Falta alguma coisa neles…
Recebo vasta correspondência dos jovens e de seus pais, por conta de meus programas de rádio, televisão e Internet. Vi conversões maravilhosas e duradouras entre eles. Vi também decepções profundas naqueles corações sequiosos de novidades e de conhecimento. Conheci milhares que aderiram de corpo e alma ao cristianismo e que hoje, adultos são líderes católicos e evangélicos. Conheci, porém, os outros, e são muitos, que deixaram sua Igreja, e hoje, ou estão no espiritismo, nos grupos pentecostais ou messiânicos, em correntes de misticismo, ou simplesmente continuam marxistas, materialistas históricos e ateus.
Um dia, um deles, no aeroporto, mostrando se amigo e efusivo, secundado por três amigos, disse serenamente: -Padre, foi bom ser seu amigo, e muita coisa boa ficou daqueles livros e canções, mas você não é a Igreja. Deixei de ser católico. Não posso dizer que sou feliz e achei o que queria. Mas como estou, faz mais sentido. Respondi a ele que não romper com um amigo católico já é manter laços, uma vez que igrejas são feitas de gente e é com elas que se dialoga. O diálogo é a porta de todo e qualquer entendimento.
A Igreja Católica e, com ela outras Igrejas, não se iludem mais quanto a números. Hoje, percentualmente é menor o número de jovens que aderem a Cristo, mesmo que encham as igrejas. Aderir a um discurso ainda não é aderir ao Cristo. Se faltar a misericórdia para com os sofridos e os pobres ainda não é adesão. Sem essa dimensão ainda não é conversão. Os jovens brasileiros precisam da dimensão da caridade e da preocupação com a dor do outro para entenderem Jesus.
De doutrina a maioria tem uma vaga lembrança, mas na verdade ganhariam NOTA 1 ou 2 num teste de conhecimentos gerais sobre a Igreja que seus pais freqüentam. Precisamos achar a linguagem e o jeito. Voltar para 1940 não resolve. Fingir que estamos em 2.040 também não. Temos que redescobrir a palavra do Papa de agora, do catecismo de agora, e lidar com os fatos de agora. Medalhinhas, imagens e escapulários talvez até ajudem, mas continuarão sendo apenas a outra face da medalha. Os símbolos precisam ir mais longe do que aqueles objetos no peito ou nas páginas da Bíblia. Precisam levar a pensar um país mais fraterno e menos injusto. Nem sempre levam!

By Pe Zezinho

quarta-feira, 17 de abril de 2013

23- É possível considerar modelos de família diferente do "tradicional"?

Às vezes, os problemas na família são tão grandes que parecem insuperáveis: a música do amor parece que se apagou, nos custa perdoar as ofensas recebidas...

Nesses momentos devemos recordar que o que nos une como família é algo maior que nós mesmos e nossos problemas. Aquele que une aos esposos, seu bem comum, é mais importante que o bem de cada um tomado individualmente. Em vista desse bem é que vale a pena seguir adiante. Em todo caso, a solução nunca é jogar tudo para os ares e começar de novo: a vida do homem não se pode "reinventar" cada vez que as condições são desfavoráveis.

Os problemas que afetam a intimidade das pessoas não se resolvem com soluções técnicas ao que é, na verdade, uma questão pessoal, que põe em jogo a felicidade e a liberdade humana. Em concreto, devemos rejeitar a imagem de uma "família a la carte" como solução para os problemas familiares. A construção de uma família é a formação de uma comunhão de pessoas que conta com um plano transcendente, mais além das simples decisões humanas. Isso torna estáveis e incondicionais as relações familiares, que são suporte imprescindível para o amadurecimento pessoal e a base da sociedade. Não se pode pretender igualar a realidade de uma família fundada no autêntico matrimônio com outro tipo de uniões que dependem somente dos desejos subjetivos das pessoas.

Considerar diferentes "modelos familiares" é ignorar a relação entre os desejos humanos e a plenitude de vida oferecem. Nestes modelos familiares "alternativos" o desejo das pessoas não compartilha todos os bens da união matrimonial e não garante nenhuma estabilidade, o qual danifica tanto aos que constituem esse núcleo familiar "alternativo", como a sociedade.

O dom da estabilidade, da educação inicial dos filhos e da acolhida das pessoas que a família oferece são bens que devem ser apreciados pelo Estado e reconhecidos como o fundamento das políticas familiares, pela imensa contribuição que as famílias oferecem a sociedade. Somente uma família com sua estabilidade garante de fato um verdadeiro progresso social.

fonte: 30 perguntas e respostas de João Paulo II

terça-feira, 16 de abril de 2013

Retiro Crer Ser do Crisma!

Olá galeraaaa!!!! Uma pipoca sozinha não dá aehehaae, saca só as fotos da "pipocada" do final de semana.
No sim ao convite de Cristo, novas portas se abrem e a fé num novo mundo entra em ação. O final de semana representa um novo começo em família, com novos valores e amizades. Vamos juntos nesse desafio de ser jovem do bem. 



quinta-feira, 11 de abril de 2013

Jovens unidos em preparação à JMJ!!!

Nesta quarta 10 de Abril, foi dia de encontro em preparação à Jornada Mundial da Juventude. Muitos jovens e familiares estiveram reunidos e entretidos com músicas, vídeos e a participação do Pe Rudinei Zorzo, referencial da juventude e organizador da JMJ na diocese. O padre destacou: "Nem o Papa, os jovens ou à cidade, mas Cristo, será o centro da Jornada. O encontro com Ele."
O quarto encontro será para o próximo dia 08 de Maio, neste mesmo mês, no dia 19,  será realizado o Almoço Jovem, no salão da comunidade São Francisco, para toda a comunidade Garibaldense.
A mobilização JMJ - Integração Jovem, tem o apoio da Paróquia São Pedro de Garibaldi, Movimento de Emaús e Projeto Crescer.




sexta-feira, 5 de abril de 2013

Comemorando o nascimento...

Fala ai galeraa!!
Bom mês de abril ja começou, e até q enfim eu me liguei disso hihi
Segue aii os anivers do mês...
Com alguns que a data ja passou, mas ainda da tempo de parabeniza-los...
Que Deus abençoe e ilumine cada um de vocês!

Nome-----------------------Dia------Grupo
Estacio Skibinski--------01-------Crescer
Iago Ferret-----------------02-------Cairu
Andressa Amorim-------02-------Fenachamp
Maicol Villa---------------- 04-------Centro
Eduarda Telk--------------06-------Chacaras
Maicon Bellini-------------06-------Chacaras
Marieli-----------------------12-------Centro
Gabriele de Oliveira-----16-------Vale Verde
Roger Dendena----------20-------São Francisco
Marco Simonaggio------22-------Cairu
Gabriela Fernandes---- 25-------Centro
Guilherme Ferla ---------28-------Borghetto
Rafael Rodrigues------- 29-------Borghetto

Feliz e Abençoado Aniversário!!
Abração!

Drogas da balada: Ecstasy e LSD

São drogas sintéticas e provocam distorções sérias no funcionamento cerebral; o usuário sente-se um “super-homem”, incapaz de avaliar situações de perigo; ilusões, alucinações e desorientação têmporo-espacial são comuns.

Reações do uso agudo ou crônico do LSD:

- Alteração da percepção visual, gustativa, tátil, auditiva e olfativa;
- Sensação anormalmente estranha de perda do limite entre o espaço e o corpo;
- Sensação de que os sons podem ser vistos;
- Sensação de pânico e medo;
- Apreensão constante;
- Reações psicóticas representadas por alucinações, delírios, grande instabilidade afetiva, depressão psíquica;
- Sensação simultânea de relaxamento e tensão, alegria e tristeza;
- Sensação paranóide de poder voar;
- Morte acidental;
- Aparecimento de surtos de esquizofrenia;
- Distúrbio da memória, reflexos exaltados;
- Tremores corporais;
- Náuseas, tonteira;
- Parestesia (sensação pervertida de formigamento, arranhamento ou queimação da pele);
- Distúrbios visuais;
- Perda do controle dos pensamentos;
- Aumento da glicose no sangue e da freqüência cardíaca;
- Elevação da pressão arterial e convulsão.

Sua potência é impressionante (300 mil vezes mais ativa que a maconha), porque o tecido cerebral mantém uma baixíssima concentração de LSD em relação a qualquer outro tecido do corpo durante todo o tempo posterior à ingestão da droga.

A tolerância ao LSD ultrapassa a maioria dos outros alucinógenos, incluindo os derivados de anfetamina alucinógena e a mescalina, mas não se estende à maconha. Os usuários de LSD, portanto, repetem as doses após longos intervalos e não o substituem nem o administram simultaneamente com outros alucinógenos.
Ecstasy

Chamada erroneamente de droga do amor, o ecstasy é considerada uma droga nova e é muito conhecida entre a galera que sai à noite na balada, principalmente em raves. O ecstasy causa uma sensação de euforia e prazer. Segundo algumas pessoas que já experimentaram a droga, você é tomado por uma sensação de leveza, alegria e poder.

O ecstasy foi inventado em 1914, durante uma pesquisa de antidepressivos com efeito rápido. Começou a ser usada há 10 anos na Inglaterra e hoje é consumido em geral por jovens de classe média. O tráfico não vem dos morros das favelas; na maioria das vezes, é feito dentro de algumas festas mesmo.

Mas o perigo está justamente nessa sensação de poder que a droga passa. Esse “bem-estar”, alegria e muita energia é como se fosse uma “ilusão” que o cérebro passa. De repente, uma pessoa toma a droga e fica dançando por umas 5 horas, mas, muitas vezes ela não tem um preparo físico para aguentar tanta agitação. Não é raro algumas pessoas ficarem com febre ou resfriadas no dia seguinte. Isso porque a droga diminui a resistência do corpo.

Está muito errado quem pensa que, só porque o ecstasy é “droga de final de semana”, não vicia. Vicia sim! O ecstasy é uma anfetamina, uma droga sintetizada em laboratório. Anfetamina é estimulante do sistema nervoso central, ou seja, faz com que você fique “ligado” por mais tempo que o normal, executando atividades e descartando o descanso. Só que esse cansaço aparece depois que a droga sai do organismo.

Quando o usuário for tomar a droga de novo, a energia vem em menor intensidade. Aí, é claro que a pessoa vai tomar uma dose muito maior. O organismo da pessoa vai ficando cada vez mais tolerante à droga e aí vira uma bola de neve. Quando menos se imagina, a pessoa já virou dependente.

A droga pode provocar euforia, desinibição, ansiedade e intensa sensação de sociabilidade. Porém, há casos em que os efeitos são exatamente contrários: ao invés de prazer, a pessoa pode ser tomada por uma sensação de paranóia e pânico, além de profunda depressão.

Depois de ingerido, o ecstasy começa a fazer efeito depois de 20 a 60 minutos. Além de psíquico, causa efeitos físicos: aumento da pressão arterial, aceleração dos batimentos cardíacos, diminuição do apetite, pupilas dilatadas e boca seca. O metabolismo acelera e, por isso, a temperatura do corpo aumenta, chegando até a 40º. Esse é um dos motivos que levam os consumidores a beber litros e litros de água enquanto dançam. A vista também fica sensível à luz, por isso muitos usam óculos escuros.

Aliás, o calor provocado pela droga é o efeito colateral mais discutido, sendo que se a temperatura do corpo aumentar muito, pode causar convulsões e levar o usuário até a morte. Para saciar a sede, o pessoal abusa da água. Só que aí que vem o dilema: se beber muita água, o usuário não vai conseguir controlar a urina, mas se não bebê-la, pode sofrer de desidratação.

Lembrando que, como a droga faz parte do grupo das anfetaminas, os efeitos deste também servem para o ecstasy: sérios danos no fígado, coração, cérebro e degeneração dos neurônios; além da possibilidade de aparecer sintomas psíquicos como paranóia, agressividade, ansiedade fóbica, insônia etc. Depressão e perda de memória são outros efeitos colaterais. Por se tratar de uma droga química, ou seja, produzida em laboratório, os efeitos dessa e de tantas outras drogas podem não ser tão agradáveis assim como muitas pessoas acham!


fonte: destrave.cancaonova.com

quinta-feira, 4 de abril de 2013

22 - Por que dois esposos que se dão conta de ter se equivocado não podem se divorciar?

Quando nos equivocamos, coisa que ocorre muitas vezes na vida, é necessário se corrigir: no trabalho, na família, na sociedade. Entretanto, com o amor, as coisas são diferentes. Se duas pessoas se amam e decidem se casar, sua escolha não pode ter data de validade. Ninguém diz "te amo até 30 de junho" ou "te amo nas sextas-feiras à tarde". O amor se alimenta de uma fidelidade que se requer permanência acima das provações.

É impossível falar do amor entre esposos sem assumir sua continuidade em meio as dificuldades, "na prosperidade e na adversidade, na saúde e na doença". A entrega conjugal é incondicional. Esta entrega não pode ser questionada quando se encontra as provações, e sim é a possibilidade de manifestar sua verdade. Quando chegam os problemas temos que pensar: não nos equivocamos quando amamos, nem quando escolhemos nos entregar, mas sim temos que seguir amando de um modo que responda a esses acontecimentos concretos da vida, que vem a nós sem os ter escolhido.

As dificuldades da convivência, em especial quando se sofre a infidelidade do outro conjugue, são motivo de grande sofrimentos que tornam difícil ou inclusive impossível continuar vivendo juntos. É aqui que o cristão sabe que experimenta uma fidelidade maior que a si mesmo: é a fidelidade de Cristo à Igreja. Cristo é fiel mesmo que o homem é infiel. Por isso o cristão, ainda que abandonado injustamente, encontra sentido em sua fidelidade plena no compromisso adquirido, que excluí qualquer tipo de união posterior enquanto o outro conjugue está vivo. A graça do sacramento permitirá descobrir este sentido e converte-lo em fonte de vida e de perdão. Um amor que perdoa é um amor que permanece e descobre a fonte do amor eterno de Deus (I Cor, 13,8)


Fonte: 30 perguntas e respostas de João Paulo II

segunda-feira, 1 de abril de 2013

21 - Se o amor entre homem e mulher é algo natural, por que é necessário pela Igreja casar com um sacramento?

O primeiro milagre de Jesus é as bodas de Caná (Jo 2,1,11). Dois esposos estavam celebrando seu matrimônio quando acabou o vinho. Então Jesus quis dar-lhes um presente, um presente de seu amor, de sua alegria. Para eles, pediu algo humilde (a água) e a converteu em algo melhor, naquilo que eles tinham necessidade (o vinho).

Aquilo que ocorreu em Caná é o que ocorre quando celebramos um sacramento como o matrimônio. Jesus, para fazer o presente de seu vinho, pede aos esposos que o presenteiem com a água do seu amor humano, a entrega que fazem um ao outro, o "sim" que se trocam. Jesus toma esse amor tal como é para fazer-se presente nele, para fazê-lo sinal do amor que o une com sua Igreja.

Os esposos recebem o dom que é a Sua benção, Sua força, Seu amor divino, o único capaz de sustentar o amor que lhes une. Por isso, é muito importante que nos casemos na Igreja de Cristo: porque somente levando perante Ele nosso frágil amor, podemos amar a outra pessoa como Ele nos tem amado.

fonte: 30 perguntas e respostas de João Paulo II