terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Fiquemos em Paz neste ano que se inicia.

Mensagem do Papa Francisco para o Dia 


Mundial da Paz - 1º de janeiro de 2014





O Vaticano divulgou a primeira mensagem do Papa Francisco para a celebração do Dia Mundial da Paz, celebrado no dia 1º de janeiro de 2014, com o tema “Fraternidade, fundamento e caminho para a paz”. Um convite para cada cristão redescobrir o valor da solidariedade como remédio para os males sociais do mundo de hoje. 

Leia a mensagem completa:
http://www.arquidiocesebh.org.br/site/noticias.php?id_noticia=7161#sthash.HVAjjMIh.dpuf

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

O que o menino Jesus vem nos dizer

O mal do século é o individualismo, diz o Papa Francisco na exortação apostólica Evangelii Gaudium (A Alegria do Evangelho - recomendo leitura de férias). As pessoas ficam tão envolvidas nelas que não são mais sensíveis ao outro, à dor do outro, à periferia existencial, seja de ausência material ou de afeto e cuidado.

Pouco a pouco, vamos focando em nós e perdendo nossa humanidade. De sentir o que o outro sente, de se fazer próximo e ter compaixão. Humanidade também no sentido da nossa identidade, de ser humano. As pessoas se distanciam si mesmas, de quem são, quando se distanciam do outro. Assim, adoecemos.

Não é fácil viver em grupo. A todo momento, precisamos sair de nós mesmos para ter paciência, entender as diferenças e dificuldades do outro. O pior: é junto do outro que nossas dificuldades e defeitos se destacam, ficam na nossa cara. Por isso, as pessoas têm se evitado. Mas quem decide viver em grupo vive um ato de coragem. Quem decide viver em grupo para se moldar aos valores de algo, e em nosso caso, do evangelho, é mais corajoso ainda. Ou loco, para parte do mundo.

Enfim, quem decide pelo outro sabe que é se doando pelo outro que a gente encontra nosso sentido, que é amar. É no encontro do outro que a gente se encontra, com nós mesmos, com Deus. Pois foi Deus, o todo-poderoso, onipotente, que se fez criança, bebê, se dispôs a aprender a balbuciar, engatinhar, para revelar o Seu amor. Que o nascimento de Jesus que se revive no Natal sirva para fortalecer o movimento que Deus nos ensina: sair do céu, do nosso conforto, onde somos bons, para vir a terra, ao sofrimento do outro e se fazer comum ao próximo, revelando o amor de Deus. É o que faz o menino Jesus e é o que nós precisamos fazer em nossas famílias, amigos, trabalho, escola, grupo, enfim, em todos os nossos relacionamentos.

Deixamos que Deus nos leve para essa humildade de Jesus e de Maria, que deixam o orgulho de lado, o individualismo, "o que é melhor pra mim", para cumprir o desejo de Deus, "o que é o melhor para nós".

Um Natal cheio de Jesus para todos!

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

“Católicos atacam abortistas e ativistas LGBT na Argentina” SQÑ

Imagine qual seria a reação de organismos ligados aos direitos humanos internacionais diante da notícia de ataque de católicos a grupos abortistas ou militantes LGBT com insultos, pichações e depredação de algum bem material. Imagine ainda um católico pichando a roupa de um homossexual ou introduzindo papel em sua boca para que este se calasse. A notícia, certamente, seria veiculada nos grandes veículos de massa e se geraria uma comoção internacional.

Mas quando o contrário acontece, nada é dito. E foi justamente o que ocorreu na Argentina, na Catedral de Posadas. Um grupo de militantes pró-aborto e militantes de grupos homossexuais insultaram, chacotearam e picharam jovens católicos que fizeram um cordão de isolamento para proteger a Igreja.

Em um momento de fúria, os vândalos queimaram uma fotografia de Papa Francisco, figura cara aos argentinos. As imagens são chocantes, mas não comoveram os meios de comunicação ou as agências internacionais, mostrando claramente que são favoráveis à intolerância religiosa, pelo menos quando o alvo são os católicos.

Enquanto o grupo rezava, sem esboçar o mínimo de reação física, os vândalos picharam as paredes da Igreja e as roupas das pessoas. Diziam insultos, palavras de ordem a favor da morte de crianças no ventre das mães, palavrões e dizeres a favor da união de pares do mesmo sexo. Como possessos se debatiam, tiravam peças de roupas, insinuavam sexo oral e escarneciam de quem defende a vida.

É simplesmente revoltante ver pessoas que defendam a tolerância comportando-se como cães ferozes, contra pessoas que nem requer reagem fisicamente aos insultos desproporcionais. 

Onde estão os defensores dos direitos humanos internacionais para condenar tal cretinice? Como é possível dialogar com pró-abortistas e defensores da causa gay que agem com vandalismo?

Veja as imagens: