terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Fiquemos em Paz neste ano que se inicia.

Mensagem do Papa Francisco para o Dia 


Mundial da Paz - 1º de janeiro de 2014





O Vaticano divulgou a primeira mensagem do Papa Francisco para a celebração do Dia Mundial da Paz, celebrado no dia 1º de janeiro de 2014, com o tema “Fraternidade, fundamento e caminho para a paz”. Um convite para cada cristão redescobrir o valor da solidariedade como remédio para os males sociais do mundo de hoje. 

Leia a mensagem completa:
http://www.arquidiocesebh.org.br/site/noticias.php?id_noticia=7161#sthash.HVAjjMIh.dpuf

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

O que o menino Jesus vem nos dizer

O mal do século é o individualismo, diz o Papa Francisco na exortação apostólica Evangelii Gaudium (A Alegria do Evangelho - recomendo leitura de férias). As pessoas ficam tão envolvidas nelas que não são mais sensíveis ao outro, à dor do outro, à periferia existencial, seja de ausência material ou de afeto e cuidado.

Pouco a pouco, vamos focando em nós e perdendo nossa humanidade. De sentir o que o outro sente, de se fazer próximo e ter compaixão. Humanidade também no sentido da nossa identidade, de ser humano. As pessoas se distanciam si mesmas, de quem são, quando se distanciam do outro. Assim, adoecemos.

Não é fácil viver em grupo. A todo momento, precisamos sair de nós mesmos para ter paciência, entender as diferenças e dificuldades do outro. O pior: é junto do outro que nossas dificuldades e defeitos se destacam, ficam na nossa cara. Por isso, as pessoas têm se evitado. Mas quem decide viver em grupo vive um ato de coragem. Quem decide viver em grupo para se moldar aos valores de algo, e em nosso caso, do evangelho, é mais corajoso ainda. Ou loco, para parte do mundo.

Enfim, quem decide pelo outro sabe que é se doando pelo outro que a gente encontra nosso sentido, que é amar. É no encontro do outro que a gente se encontra, com nós mesmos, com Deus. Pois foi Deus, o todo-poderoso, onipotente, que se fez criança, bebê, se dispôs a aprender a balbuciar, engatinhar, para revelar o Seu amor. Que o nascimento de Jesus que se revive no Natal sirva para fortalecer o movimento que Deus nos ensina: sair do céu, do nosso conforto, onde somos bons, para vir a terra, ao sofrimento do outro e se fazer comum ao próximo, revelando o amor de Deus. É o que faz o menino Jesus e é o que nós precisamos fazer em nossas famílias, amigos, trabalho, escola, grupo, enfim, em todos os nossos relacionamentos.

Deixamos que Deus nos leve para essa humildade de Jesus e de Maria, que deixam o orgulho de lado, o individualismo, "o que é melhor pra mim", para cumprir o desejo de Deus, "o que é o melhor para nós".

Um Natal cheio de Jesus para todos!

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

“Católicos atacam abortistas e ativistas LGBT na Argentina” SQÑ

Imagine qual seria a reação de organismos ligados aos direitos humanos internacionais diante da notícia de ataque de católicos a grupos abortistas ou militantes LGBT com insultos, pichações e depredação de algum bem material. Imagine ainda um católico pichando a roupa de um homossexual ou introduzindo papel em sua boca para que este se calasse. A notícia, certamente, seria veiculada nos grandes veículos de massa e se geraria uma comoção internacional.

Mas quando o contrário acontece, nada é dito. E foi justamente o que ocorreu na Argentina, na Catedral de Posadas. Um grupo de militantes pró-aborto e militantes de grupos homossexuais insultaram, chacotearam e picharam jovens católicos que fizeram um cordão de isolamento para proteger a Igreja.

Em um momento de fúria, os vândalos queimaram uma fotografia de Papa Francisco, figura cara aos argentinos. As imagens são chocantes, mas não comoveram os meios de comunicação ou as agências internacionais, mostrando claramente que são favoráveis à intolerância religiosa, pelo menos quando o alvo são os católicos.

Enquanto o grupo rezava, sem esboçar o mínimo de reação física, os vândalos picharam as paredes da Igreja e as roupas das pessoas. Diziam insultos, palavras de ordem a favor da morte de crianças no ventre das mães, palavrões e dizeres a favor da união de pares do mesmo sexo. Como possessos se debatiam, tiravam peças de roupas, insinuavam sexo oral e escarneciam de quem defende a vida.

É simplesmente revoltante ver pessoas que defendam a tolerância comportando-se como cães ferozes, contra pessoas que nem requer reagem fisicamente aos insultos desproporcionais. 

Onde estão os defensores dos direitos humanos internacionais para condenar tal cretinice? Como é possível dialogar com pró-abortistas e defensores da causa gay que agem com vandalismo?

Veja as imagens:




quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Bote Fé Caxias!

Olá pessoal! Neste domingo foi dia de Bote Fé em Caxias. E a galera boto fé mesmo, fomos em 30 jovens de Garibaldi e nos encontramos com mais muitos outros de toda a parte da Diocese.
Foi uma tarde muito especial, com muita animação e com a missa presidida por nosso bispo Dom Alessandro.
Nós do Projeto Crescer ficamos com a parte da acolhida, conduzida pelo grupo de Teatro, confira as fotos ao lado ou no link:  https://picasaweb.google.com/106586818601844773676/BoteFe




quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Quem procura acha?

Dae galera, beleza? Hoje faço um post sobre isso mesmo, isso o quê? 

Essa pergunta que a galera faz e faz muitas vezes ao dia. 

Claro que todo mundo, muitas vezes já ouviu: Beleza? 

Durante o dia fica até engraçado, quem será que começou a falar isso?

Daí tem os que dizem: beleza? vixi cada vez menos. Outros, beleza? mais saúde. E assim vai.

Tirando a superficialidade básica, no que se refere a palavra. Podemos buscar a beleza das coisas, contemplar o belo em cada um, em cada escolha, em cada passo, em cada amigo ou familiar.

Olha o que diz nosso Papa Francisco sobre a beleza aos artistas:

"Em todas as épocas, a Igreja apelou às artes para dar expressão à beleza de sua fé e proclamar a mensagem evangélica da magnificência da criação de Deus, da dignidade do homem, criado à sua imagem e semelhança, e do poder da morte e ressurreição de Cristo levar redenção e renascimento a um mundo marcado pela tragédia do pecado e da morte."

Somos expressões da beleza de Deus, criaturas suas e portadores do Amor que Ele que dar à humanidade. 
Mas, buscar a verdadeira beleza é uma arte. Encontrar a própria beleza também. O mais fácil sempre está visível e escancarado na nossa frente. Será então que o que é invisível aos olhos, o mais escondido e difícil tem o maior valor?

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Fotos do 2º Integração Jovem!

Ae galera boa tarde! Segue abaixo algumas fotos deste dia especial de confraternização e convívio para juventude da paróquia:
Agradecemos a todos que participaram e organizaram, afinal 200 jovens estiveram reunidos numa prática saudável, descontraída e alegre!





Mais fotos em:
https://picasaweb.google.com/106586818601844773676/2IntegracaoJovem

terça-feira, 5 de novembro de 2013

Inversão de valores. E agora?

Acontece no país uma discussão sobre o uso de animais para pesquisas. Se é realmente importante para a Ciência, ou se isso é uma Crueldade Inaceitável.

O que me deixa “indignada” com essa situação é que algumas pessoas dão mais valor aos animais do que a vida humana. Não estou falando que não devemos nos preocupar com os animais, pelo contrário, o Catecismo da Igreja Católica nos diz:“Os seres humanos, os animais e as plantas têm o mesmo criador, que por amor os chamou à existência, daí que seja profundamente humano o amor às criaturas, sobretudo aos animais.” [344, 354]

Os animais também são obras de Deus e por isso eles ocupam um lugar na criação, o catecismo nos ensina mais uma vez: “Os animais são criaturas de Deus. Deus envolve-os na sua solicitude providencial. Pelo simples fato de existirem, eles O bendizem e Lhe dão glória. Por isso, os homens devem estimá-los”. [2416]

O que eu quero levantar é que, hoje, a vida humana está sendo depreciada. Há instituições que se preocupam com a vida dos animais, mas não há instituições, organizações ou pessoas suficientes para proteger as crianças que são abortadas todos os dias ou os jovens e adultos que morrem por causa das drogas e da pobreza.

Diante dessa afirmação do Catecismo podemos fazer uma pequena comparação dos valores de cada um: animal e ser humano. Acredito que se ficarmos somente nos valores humanos já é o suficiente, mas vamos lá. A Declaração dos Direitos Humanos diz que TODO ser humano tem direito à vida. Precisamos ser respeitados, pois somos dotados de uma Dignidade de Filhos de Deus, e o que isso quer dizer? É que nós fomos feitos a imagem e semelhança de Deus. Você quer um valor maior do que esse, de ser imagem do nosso próprio criador?

Com isso, o que vemos hoje é a troca de valores, pois para muitas pessoas os animais têm mais valor do que o próprio ser humano. Pessoas que são capazes de gastar fortunas sem necessidades com os animais de estimação, mas não tem a coragem de ajudar uma instituição que defende a vida humana, que luta pela recuperação de pessoas que sofrem com problemas de Álcool e Droga.

Não podemos deixar os animais sem cuidado, mas tudo tem um limite. Dê o valor que cada um merece, não faça a inversão. Somos Imagem e Semelhança de Deus, por isso vamos, lutemos e defendemos essa dignidade que nos foi dada.

Que Deus abençoe.

Chrislaine Aguiar

Acadêmica em Rádio e TV

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Geração Y, o futuro da Igreja.

A paixão do Beato João Paulo II pelos jovens era nítida, e foi refletida em sua iniciativa de criar a Jornada Mundial da Juventude. Uma das frases que marcou o seu pontificado diz, justamente, sobre isso: “A Igreja só será jovem quando o jovem for Igreja”.

Também o Papa Bento XVI, em sua viagem ao Brasil em 2007, disse que os jovens não são o futuro da Igreja, mas sim o presente. Mas o grande questionamento é: “Qual o rosto jovem que podemos ver na Igreja hoje?”.

Nos últimos dez anos, 35 milhões de adolescentes deixaram a infância para trás e passaram a integrar o maior contingente de jovens que o Brasil já teve (IBGE 2011), o que contribuiu para a revolução das mídias sociais no nosso país.

Essa geração tem sede de um futuro promissor e, por isso, busca uma vida profissional estável e, principalmente, um espaço na sociedade, pois este é o desejo deles: serem ouvidos e respeitados.

Claro que tudo isso não vem por acaso. Em meio a tantos desejos, também surgem os questionamentos que podem intimidar os despreparados com as perguntas que não se satisfazem com simples respostas.

Aprenderam, ainda muito novos, que poderiam mudar o mundo. Por conta disso, acreditaram e se preparam para tal. E não é por acaso também que o Beato João Paulo II, durante um encontro com jovens na Praça de São Pedro, reproduziu a frase de Santa Catarina: “Jovens, se vocês forem o que devem ser, incendiarão o mundo!”

Eles são conhecidos popularmente como “Geração Y”, nasceram em um cenário sem a repressão política e economicamente estável, convivendo com a tecnologia desde muito cedo, o que gerou uma grande facilidade de adaptação.

Diariamente, em nossas paróquias e comunidades, convivemos a todo instante com esses jovens, mas será que estamos preparados para acolhê-los?

Há quem os acuse de mimados, egoístas, superficiais, mas, ao contrário do que nos parece, quando devidamente entendidos, esses jovens são fortes aliados na transformação. Por isso, trazem consigo características como:
Facilidade em trabalhar em equipe;
Convívio pacífico com a diversidade;
Praticidade na solução de problemas;
Criatividade;
Ousadia;
Originalidade.

Com certeza, eles serão responsáveis pelas próximas descobertas que facilitarão, ainda mais, nossas vidas. Em outras palavras, são sinais da modernidade, por isso, se sua paróquia não possui um site ou um canal de comunicação eficaz e interativo, como as redes sociais, essa é a hora de investir nos jovens e atribuir-lhes responsabilidades que condizem com sua personalidade.

Segundo pesquisa da Fundação Instituto de Administração (FIA/USP), a Geração Y busca a realização desde cedo. E no estudo realizado com cerca de 200 jovens, 99% deles responderam que só participam de atividades que os realizam e seriam capazes de dizer ‘não’ a empregos que remuneram bem, porém, não trazem sentido a suas vidas.

Ou seja, eles são movidos por suas paixões. E quando bem direcionados, assim como ensina o YouCat, “uma paixão por servir ao bem ou a um hábito positivo, são atitudes interiores que podem se transformar em virtudes”.

Se formos analisar, algumas características de Jesus se identificam, até hoje, com o jovem da Geração Y (ousadia, verdade, senso de urgência em mudar o mundo, adaptação à realidade que está inserido, entre outras coisas).

Não podemos nos esquecer de que a vida pública do Senhor ocorreu durante Sua juventude e com todo vigor; assim, Ele marcou a história da humanidade. O jovem de hoje almeja fazer a sua parte, mas assim como temos um forte propósito, um exemplo a oferecer na Igreja Católica, o mundo moderno oferece inúmeros outros em uma linguagem mais adequada às suas realidades.

Por isso, entender os jovens desta geração e ir ao seu encontro é trazer para a nossa Igreja a renovação, a alegria e o dinamismo de que a evangelização tanto precisa.

domingo, 6 de outubro de 2013

Crescer Crisma!

Eaí Galera!
No final de Semana 28 e 29 de setembro, aconteceu um retiro bem bacana com a galera que se Crismou...
Um findi mega especial, com 70 jovens que deram o seu sim e tiveram um encontro de alegria, fé e com muito Amor de Deus.
Confiram as fotos:
https://picasaweb.google.com/106586818601844773676/RetiroCrescerCrismandos2013





quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Eu realmente amo?

Aprendi com Monsenhor Jonas Abib que“o amor que damos é o amor que nos cura”. Corremos o risco de achar que quanto mais amor recebemos mais curados seremos. Claro que precisamos ser amados, sentirmos o amor através das pessoas. Mas na pedagogia de Deus é o contrário.

Mas como assim? Jesus fala no evangelho: “Dai e dar-se-vos-à” (Lc 6,38). Ou seja, é preciso sair do nosso egoísmo, egocentrismo e ir ao encontro do outro. As pessoas carecem de atenção, gestos de educação, carinho e caridade. Quanto mais amor nós damos mais curados seremos porque observaremos que muitas pessoas sofrem até mais do que nós. Pessoas que não tem nem com quem contar e mesmo assim conseguem ser felizes.

Em casa, por exemplo, tem pessoas que carecem do nosso olhar, da nossa presença e até mesmo dos gestos concretos de amor. Pois falar que ama é fácil o desafio é demonstrar na vida com atos. Lavar as louças, limpar os quartos, limpar o quintal, enfim os afazeres domésticos são formas de amar as pessoas que moram conosco. Não precisamos ir muito longe, basta olharmos a nossa volta.

E aê, você topa o desafio de demonstrar HOJE concretamente o seu amor pelas pessoas da sua casa, trabalho, escola, faculdade? Faça a experiência de pensar menos em você e mais nos outros e depois me conte como que foi aqui no comentário!

#IbelieveInYou

Fernanda Soares

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Como dialogar com um filho adolescente?

Há um provérbio que diz: “Ame-me quando eu menos merecer, pois é quando eu mais preciso”. Na adolescência, o mundo começa a se abrir para a criança. Os pais precisam compreender e ajudar os filhos nesta idade com especial carinho e atenção. Eles já foram adolescentes e devem recordar essa fase da vida. Na adolescência, tanto para o menino como para a menina, há mudanças fisiológicas consideráveis provocadas pelos hormônios do desenvolvimento da idade. De uma hora para outra, eles dão uma espichada no corpo e também no psiquismo. É a fase também em que descobrem o mundo, os amigos, as saídas de casa, as aventuras etc. É a fase da contestação.

O adolescente é como um pintinho que faz força para sair da casca do ovo; ele esperneia, quer se afirmar como “alguém”. “Não sou mais criança”. Algumas vezes, ele mostra alguma agressividade, rebeldia e quase sempre “é do contra”; tudo isto é da idade, e os pais têm que ter sabedoria e paciência para educá-los sem perder a calma. Isto não quer dizer abrir mão dos conceitos do certo e do errado, mas não perder a via do diálogo sem o qual nada será possível. E o mais importante é a amizade e o exemplo.

Esforce-se para se atualizar na realidade deles; as músicas, o computador, os jogos, as gírias, a moda etc. Não fique para trás; acompanhe-os para ter condições de orientar sem sufocar. Há algo de bom neste comportamento, às vezes excêntrico, que tanto irrita os adultos. É a fase em que o jovem busca a “liberdade” e a “independência”. Daí a importância de eles já terem sido ensinados pelos pais sobre o real sentido da liberdade e da independência, do amor, da fé, do namoro, das bebidas, da droga, da homossexualidade, da disciplina, do respeito aos outros etc., para que não caminhem por vias tortas. O leão é domado mais com uma pedra de açúcar na boca do que com o chicote.

Precisamos ser sábios o suficiente para saber aproveitar toda essa energia acumulada na adolescência. Sem ventos e correntes o barco não pode navegar, mas o marujo precisa saber aproveitá-los para que a viagem seja boa. Saiba dirigir a potência dos seus filhos para atividades que eles gostem e que lhes façam bem. Saibam dosar com inteligência e prudência as reprimendas, castigos e recompensas, tudo muito bem regado com diálogo e boa explicação de tudo. Saiba ser paciente e nunca deixe de dar outra oportunidade para que o jovem possa se redimir do seu erro. E saiba elogiar.

O bom castigo e a boa correção não podem faltar quando a falha é grave; eles, no fundo, querem ser educados e sabem que isso acontece, porque são amados por seus pais. Crianças sem correção chegam à conclusão de que não são amadas pelos pais, que não se interessam por elas. Mas a correção não pode ser violenta e muito menos humilhante. Às vezes, o adolescente irrita os pais e “os tira do sério”, mas é preciso estar predisposto a não perder a calma. O furacão passa. Não dê importância demais às palavras deles, pois, muitas vezes, estão extravasando os seus sentimentos mais secretos.

Lembro-me de um amigo que chegou às lágrimas quando leu, no diário de sua filha, o seguinte: “Aquele fdp do meu pai não me deixou ir ao show”. Ela já tinha obtido a permissão da mãe, mas o pai não a autorizou. Meu amigo quase morreu de desgosto; eu o fiz ver que a expressão da filha, embora grave, não podia ser motivo de uma crise; tudo devia ser resolvido com uma boa conversa. Pai e mãe precisam conversar antes de autorizar ou não algum pedido deles. Nunca um deles deve autorizar algo complicado sem antes ter falado com o outro. Isso evita que um seja jogado contra o outro.

Conquiste seu filho adolescente, não com o que você dá a ele, mas com o que você é para ele; tenha tempo para ele. Então, poderá educá-lo como deseja e poderá falar para ele dos perigos da vida que os espera e o caminho certo a seguir.

Felipe Aquino

http://www.cancaonova.com/portal/canais/formacao/internas.php?id=&e=13305

terça-feira, 10 de setembro de 2013

A graça de um afeto bem dado! O abraço!

galera do Fena, animada e iluminada para a missão
O abraço!

Você já abraçou alguém hoje?

O que um abraço quer dizer?

Abraços são dados de muitas formas e com diferentes significados.

Têm abraços que dizem:"Fico muito contente com a sua amizade..."

Existem abraços que expressam o orgulho que se sente por alguém especial!...

Também há abraços que dizem: "Não existe ninguém no mundo igual a você..."

Há abraços doces e ternos que são dados em momentos de tristeza...

Com um abraço também podemos dizer: "Sinto muito",quando alguém está passando por um momento difícil...

Há abraços que damos, para dizer:"Que bom que você veio", e outros que dizem:

"Sentirei sua falta quando você estiver longe de mim..."
olha a idealizadora aí

E não faltam esses abraços perfeitos para fazer as pazes...

E os abraços cheios de carinho, que nascem do coração...

Como você vê, existem abraços para diferentes ocasiões; abraços rápidos e abraços demorados,
um para cada razão..

quem será essa que vem abraçando alguém lá atrás?
Para nós e para os que foram para a JMJ, esse foi o desafio durante o desfile de 7 de setembro.

Evangelizar através do abraço.

Testemunho que para mim (Damian) pude ver:

- Que de alguns rostos fechados e sisudos, apareceram sorrisos lindos, pessoas que se sentiram acolhidas e amadas;
- Semblantes novos;
- Pessoas pedindo com alegria um abraço;
- Meu coração que ao mesmo tempo estava com medo, mas no final tinha vontade de abraçar todas as pessoas e dizer à elas o quanto Deus ama a cada um.
- Um gesto tão simples, pode fazer tanta diferença.

Desafio pra você: testemunhe também se você já recebeu aquele abraço? ou se você foi quem deu?

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Retiro Crer Ser Linha Paese

Olá galera de Deus! No final de semana dos dias 31/08 e 01/09 aconteceu o Retiro Crer Ser da Linha Paese. Cerca de 20 jovens fizeram seu experimento da graça de Deus, com muita alegria, músicas e testemunhos. Com certeza passamos um findi super especial. Confira mais fotos no link:
https://picasaweb.google.com/106586818601844773676/CrescerLinhaPaese



E nessa sexta dia 13/09, teremos o encontro na comunidade.


quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Papa convoca nova vigília e fala de saudade e lembra da JMJ


Cidade do Vaticano (RV) – Em sua primeira Audiência Geral passados mais de dois meses, o Papa Francisco dedicou sua catequese desta quarta-feira à viagem que fez ao Brasil, por ocasião da Jornada Mundial da Juventude.

“Passou mais de um mês”, recordou o Papa, “mas considero importante falar deste evento para entender melhor o seu significado”. Antes de tudo, o Pontífice agradeceu a Deus o “presente” de poder voltar ao continente americano e a Nossa Senhora Aparecida, “importante para a história da Igreja no Brasil e na América Latina”, por tê-lo acompanhado durante toda a viagem.

Mais uma vez, agradeceu aos organizadores e às autoridades civis e eclesiásticas e a todos os brasileiros pela acolhida. “Brava gente” esses brasileiros, disse, afirmando ser o acolhimento a primeira palavra que emerge da viagem ao Brasil. Para Francisco, a generosidade das famílias e das paróquias brasileiras que acolheram fraternalmente os peregrinos, superando as dificuldades e inconvenientes, criou uma verdadeira rede de amizade.

A segunda palavra é festa. Ver jovens do mundo inteiro, saudando-se e abraçando-se é um testemunho para todos. Contudo, a JMJ é acima de tudo uma festa da fé: todos unidos para louvar e adorar o Senhor.

O terceiro elemento é a missão. “Ide e fazei discípulos entre todas as nações” foi o tema da Jornada do Rio. 

O mandato de Cristo aos seus discípulos foi acompanhado da certeza de que estaria com eles todos os dias. “Isso é fundamental”, disse o Papa, pois somente com Ele nós podemos levar o Evangelho, sem Cristo nada podemos fazer. Com Ele, ao invés, podemos fazer tantas coisas. Mesmo um jovem, que aos olhos do mundo conta pouco ou nada, aos olhos de Deus é um apóstolo do Reino, é uma esperança para Deus! Francisco então se dirigiu diretamente à juventude:
“Saiam de vocês mesmos, de todo fechamento para levar a luz e o amor do Evangelho a todos, até as extremas periferias da existência! Este foi precisamente o mandato de Jesus que confiei aos jovens que lotavam a perder de vista a praia de Copacabana. Um lugar simbólico, a margem do oceano, que lembrava a margem do lago da Galileia.”
Os jovens que estavam no Rio, prosseguiu o Pontífice, não são notícia porque não fazem escândalos e atos violentos. Mas se permanecerem unidos a Jesus, eles constroem o seu Reino, constroem fraternidade e são uma força potente para tornar o mundo mais justo e mais belo para transformá-lo. E Francisco pediu coragem à juventude mundial para assumir o desafio de ser esta força de amor e de misericórdia para mudar a realidade. E concluiu:
“Queridos amigos, a experiência da JMJ nos recorda a verdadeira grande notícia da história, a Boa Nova, mesmo que não apareça nos jornais e na televisão. Acolhimento, festa, missão: que essas não sejam mera lembrança do que aconteceu no Rio, mas sejam ânimo da nossa vida e a de nossas comunidades.”
Na saudação aos peregrinos, aos de língua portuguesa saudou de modo especial os brasileiros, dizendo estar com saudade de sua visita a Aparecida e ao Rio. Aos poloneses, recordou que a próxima JMJ será em Cracóvia.
No final da Audiência, o Papa recordou que sábado próximo será dedicado ao jejum e à oração pela paz na Síria, no Oriente Médio e no mundo inteiro.
“Renovo o convite a toda a Igreja e viver intensamente este dia e, desde já, expresso reconhecimento aos outros irmãos cristãos, irmãos de outras religiões e aos homens e mulheres de boa vontade que quiserem se unir a este momento. Exorto em especial os fiéis romanos e os peregrinos a participarem da vigília de oração, aqui na Praça S. Pedro, às 19h, para invocar do Senhor o grande dom da paz. Que se eleve forte em toda a terra o grito da paz!”
(BF)

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

30- Porque para casarmos é necessário uma celebração pública?


Nossa vida se apoia sempre nos outros, nós os precisamos, como precisamos de oxigênio para respirar. Necessita sobretudo de Deus, que sustenta o amor, o faz durar e o permite crescer.

Por isso, temos necessidade de uma celebração pública: porque em um rito religioso se manifesta o pedido de ajuda a aqueles que nos ajudaram a construir o amor. É a ajuda de nossas famílias, de nossos amigos, da sociedade. É a ajuda de Deus, que nos promete sua presença.
O amor dos esposos tem uma dimensão social. Sozinhos não podem se amar. O amor que sentem o aprenderam em uma família, com sua família vão construir a sociedade. Por isso seu amor não é algo privado, que somente pertence a eles.

Ao entrar na Igreja, o amor dos esposos pede ajuda, reconhece necessitar de apoios, de outras famílias, da sociedade, da comunidade de fé, de Deus. A Igreja, na liturgia, diz aos esposos algo importante: “Não estão sós. Eu os ofereço um lugar para construir vossa casa. Eu vos abro a uma grande família para que vocês se apoiem nela para fundar a vossa. Somente assim podereis viver plenamente vosso destino de amor e acolher os dons que Deus os dará”

E, por sua vez, nessa liturgia, os esposos se perguntam: o que podemos fazer nós pela Igreja? A construiremos no pequeno, no dia a dia, com testemunho do amor e trabalho. Faremos de nossa vida uma liturgia, de nossa casa um templo, onde oramos e ensinamos nossos filhos a orar, de nosso trabalho um louvor ao Senhor, fonte de todo bem. Seremos uma pequena igreja, uma igreja doméstica.

terça-feira, 27 de agosto de 2013

29 – Porque não recorrer a técnicas de reprodução assistida?

O desejo de paternidade de cada casal é sempre licito, justo e belo.Um filho, sem dúvida, é mais que um desejo, é algo demasiadamente precioso para que possa depender somente da decisão pessoal.

Um filho não se pode desenhar como se desenha um objeto, que se consegue a base de esforço e dinheiro. A única forma de receber um filho é o acolher em toda sua dignidade pessoal.

As técnicas de reprodução assistida seguem uma lógica produtiva: eliminam qualquer produto (filho) defeituoso, congelam os embriões, investigam sobre eles e destroem aqueles que não são considerados convenientes. Isso é contrário a dignidade pessoal.

Somente se pode conceber a um filho como um dom de Deus. Assim se recorda Eva, a primeira mulher mãe da história : Ela concebeu um filho com a ajuda de Deus (Gêneses 4,1).

Por isso não pode se dizer que os conjugues tem “direito” sobre uma pessoa, sem que estejam disponíveis a receber com agradecimento de um dom. Ao contrário se oporia a dignidade do filho.

A Igreja conhece bem o sofrimento dos esposos que não podem ter filhos. Lhes ajuda dando informações sobre os meios lícitos para tê-los e liberta do desejo de procriar “a todo custo”, convidado-os a descobrir sua fecundidade dentro do plano de Deus. A Igreja os faz ver a fecundidade dentro do plano de Deus, que também pode ser pela adoção, a acolhida e entrega generosa no cuidado da infância.

Fonte: 30 perguntas e respostas de João Paulo II

sábado, 24 de agosto de 2013

28- O aborto não pode ser considerado em alguns casos limites o mal menor?

Um ato é moralmente mal porque dana a pessoa que o comete. Mais além de suas consequências ou da intenção subjetiva, o aborto é um homicídio de um inocente e quem o realiza se converte em um homicida. Por isso, a grande vitima do aborto é a mulher que decide fazê-lo. É ela que necessita de mais ajuda para sanar a terrível ferida cometida.

O aborto não é nunca um mal menor. Chegar a compreender as razões de quem quer abortar não impede desmascarar os falsos argumentos com que se tenta justificar o mal. Os cristãos devem ajudar cada pessoa, através de um exercício de verdade, a reconhecer sua culpa e a receber a misericórdia de Deus. A Igreja não somente luta pela defesa do direito do mais frágil, do nascituro, e também a ajudar as mães que tem dificuldades para levar adiante seus filhos, e por sanar aquelas que abortaram, ajudando-as no difícil caminho do arrependimento e da reconciliação.

Fonte: 30 Perguntas e Respostas de João Paulo II

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

27 – Por que não acessar aos diferentes anticonceptivos?

As técnicas anticonceptivas privam deliberadamente o ato conjugal de sua dimensão procriativa. Os esposos que os usam decidiram renunciar sua fecundidade, através de um ato intrinsecamente mal, contrário a verdade de seu amor conjugal.

Porém, suponhamos outro caso diferente: dois esposos preveem que um ato sexual será fecundo e julgam responsavelmente que não é conveniente ter um filho. Por isso, consideram inconveniente o ato e não realizam. Agora não se trata de um ato anticonceptivo, pois os esposos não atuam contra nenhum dos significados do seu amor conjugal. Pelo contrário, estamos em um exercício de responsabilidade dentro de uma disposição real de abertura a vida.

Esta aqui a diferença fundamental entre as técnicas anticonceptivas e os métodos naturais: uns manipulam o significado do ato conjugal e outras favorecem a ação responsável dos esposos. A diferença é de conteúdo e não ligada ao fato de que umas são artificiais e outras naturais. Umas são imorais, outras podem ser aceitas.

Fonte: 30 perguntas e respostas de João Paulo II.

sábado, 17 de agosto de 2013

26. Por que devemos estar abertos a procriação?

A procriação é um dos significados próprios do amor conjugal que não pode ser negado, pois, dois esposos, em cada ato, se comunicam totalmente, tal como são, incluindo também o dom da fecundidade. Quando não quero dar isso a meu conjugue não estão me entregando inteiramente.

“ A possibilidade de procriar uma nova vida humana está incluída na doação integral dos esposos. (...) Desta forma, não se assemelha somente ao amor de Deus, mas também participa dele, que quer se comunicar chamando pessoas humanas à vida. Excluir essa dimensão comunicativa mediante uma ação que trata de impedir a procriação significa negar a verdade intima do amor esponsal, com o qual se comunica o dom divino” Bento XVI.

Esse significado procriativo se fundamenta na linguagem do corpo e não é uma mera intenção dos conjugues, e sim a expressão de seu amor, que se manifesta mediante o ato conjugal. Por isso um ato sexual entre os esposos que intencionalmente o privam do significado procriativo não pode se considerar conjugal, e é por tanto imoral. Do mesmo modo que tampouco é verdadeiro um ato conjugal um que se impõe a uma outra pessoa sem a sua vontade, pois se suprime outro significado do ato: a união de amor entre os esposos.

A realidade do corpo impede a redução da fecundidade a uma mera intenção genérica na existência. Esta se faz presente em toda a doação corpórea. Por isso, não basta estar abertos a vida em geral, e logo realizar atos anticonceptivos, igual que não basta ter uma atitude geral de apreço pela verdade, se logo em ocasiões dizemos uma mentira.

Essa dimensão da fecundidade não se manifesta somente na procriação, mas também na educação dos filhos. A pessoa humana não se produz, em sim se gera, e a educação é a expressão continuada da geração humana. A paternidade responsável significa custodiar e educar aos filhos até que alcancem o próprio amadurecimento suficiente para encontrar sua própria vocação ao amor.

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

25 – Existe um momento ideal para ter filhos ou parar?

Ninguém deseja uma vida infecunda. Fechar-se em seus próprios interesses e conveniências é melhor modo de arruinar a própria vida. Não é fácil viver a fecundidade, que requer grande amadurecimento interior: estar disposto a uma nova entrega mais além do que pode controlar ou dominar. Por isso a fecundidade é uma dimensão do amor que não depende das meras decisões humanas ou de um critério nosso subjetivo e não pode ser guiada somente por nossos desejos. Contrair matrimonio supõe então estar dispostos, em condições normais de saúde e de idade, em receber filhos de Deus.

A disposição inicial a ter filhos se vive dentro de circunstâncias concretas, em que os conjugues são responsáveis pelo bem comum de toda família. A possibilidade de receber um filho de Deus deve ser vivida seguindo esta responsabilidade. É aqui onde os conjugues podem julgar se convém ou não uma nova concepção. É um juízo prático, ainda que as vezes pode ser negativo, não é um impasse a vida, já que não remove a disposição de aceitar o julgamento de Deus, Senhor da vida. Só Ele pode decidir em última estância acerca da existência de um novo ser. Por isso a paternidade responsável pode julgar que não é conveniente uma nova gravidez, porém não pode decidir que não querem de nenhum modo que o filho venha ao mundo. Isso seria uma decisão anticonceptiva, fechada à vida.

fonte: 30 perguntas e respostas de João Paulo II

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Resumão, Top 5 - Five Moment's JMJ Rio 2013!

 1 - A lagoa Rodrigo de Freitas! OPS.

2 - choque de realidade, igreja que se atualiza, e muito!

3 - hotel 1000 estrelas

4 - Rafael Pé dor lo e Clai to Changiski

5 - Cristo Redentor: não conseguimos subir até Ele, mas Ele desceu e saiu da estátua pra se fazer concreto e redentor em nossos corações!








quarta-feira, 17 de julho de 2013

Jornada Mundial da Juventude - Uma Esperança

Mais uma vez o Papa vai se reunir com a juventude do mundo todo. A juventude é uma força da Igreja dizia João Paulo II. Muitos santos e mártires foram jovens que viveram profundamente o amor a Deus e a Igreja. Foram jovens Frederico Osanam, São Domingos Sávio, Maria Goretti mártir aos 12 anos, e muitos outros que testemunharam a fé sem medo, desde o pequeno São Tarcisio que morreu defendendo a Eucaristia.

Paul Claudel disse que “a juventude não foi feita para o prazer, mas para o desafio”. Ela ama o desafio, não se contenta com uma vida medíocre. Jesus Cristo a encanta e arrasta porque aponta-lhes um novo caminho de vida, um sagrado desafio, a santidade, beleza, amor, liberdade verdadeira… O jovem sabe que seguir Jesus Cristo é um caminho árduo, mas que nunca decepciona. Ela está cansada de tantos maus exemplos dos mais velhos e das autoridades que não conhecem a Deus; que lhes deveria dar provas de idoneidade e justiça, mas no entanto, o que recebem delas é a mais deslavada imoralidade, corrupção, falta de caráter e negação do sagrado. Só a fé e a Igreja podem dar aos jovens uma vida nova no meio de tanta podridão.

A juventude cristã está enfastiada de tantos descaminhos que lhe são hoje apresentados: uma corrupção institucionalizada, drogas, sexo vazio, violência, desrespeito aos direitos sagrados da pessoa humana e à vida desde a concepção até a morte natural, pornografia desenfreada, individualismo egoísta e um consumismo doentio que não sacia sua sede de felicidade.

Nossa juventude quer ouvir a voz de Deus, e a ouvirá em Madri, nesta Espanha que já foi orgulho da Igreja mas que agora a renega e assume ares ateus, anticatólico, desejando impor à juventude uma educação anticristã nas escolas. Mas o Papa lhes abrirá ainda mais os olhos para esses perigos.

Aqui no Brasil, em 1980, João Paulo II dizia aos jovens: “vocês são o belo horizonte desse país”; e em outra oportunidade: “Vocês são o futuro do mundo, vocês são a esperança da Igreja, e a minha esperança”. E o Papa Francisco repetirá essas palavras, não há dúvidas. Com a grandeza de sempre o Vigário de Cristo na Terra vai encorajar os seus filhos mais jovens do mundo todo a viver o Evangelho para transformar suas vidas e a sociedade. Ele vem para “apascentar as ovelhas jovens do Senhor”, corajosas, alegres, cheias de vida e dispostas a sacrificar a vida pelo Reino de Deus.

A JMJ é uma esperança, nunca é uma simples experiência de massa, sempre há algo novo, diverso e belo. O Espírito Santo estará presente como sempre, sempre novo, assistindo e guiando o Santo Padre para dizer aos jovens as palavras proféticas que hoje eles precisam ouvir. O foco será a pessoa viva de Jesus Cristo e de sua presença através dos Sacramentos, o único Senhor e Salvador, capaz de dar vida e sentido aos jovens. João Paulo II já lhes tinha pedido “não construir as suas vidas em cima de outro alicerce que não seja Jesus Cristo, para não desperdiçá-las.”

Liguemos as antenas da alma para ouvir a Voz do grande Pastor que vai aos jovens e ao mundo com a mesma coragem e disposição que Jesus percorreu as cidades da Galileia anunciando o Reino de Deus. “Convertei-vos, o Reino de Deus está próximo”. Crede no Evangelho e fazei penitência.

Muitos jovens brasileiros hoje partem pelo mundo como missionários de nossas belas Comunidades de Vida e Aliança anunciando Jesus Cristo; é um orgulho para a Igreja e uma glória para Deus. Renova-se aqui a esperança da Igreja; o Papa sabe disso, por isso tem o desejo de vir aqui em 2013 confirmar seus irmãos menores na fé inabalável do Cristo Redentor, que estende seus braços sobre o Rio de Janeiro e sobre o Brasil.

Nosso Brasil que tantas graças recebeu de Deus através de nossa evangelização pelos católicos europeus, agora começa a pagar a Deus essa graça tão grande de sermos colonizados desde o início com a cruz de Cristo trazida do velho continente. Vinde Santo Padre, em 2013, vinde Francisco de Deus. O Brasil e a juventude lhe abrem os braços para recebê-lo. Vinde bendito de Deus; vinde ó “doce Cristo na Terra” (S. Catarina de Sena).

Prof. Felipe Aquino

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Tempo Missionario: Chacaras - 14/07/2013

Última comunidade a ser visitada...
Comunidade muito acolhedora, animada, disposta... E algo importante: unida... =D





Abração!

sábado, 13 de julho de 2013

Tempo Missionário: Vila Rica - 10/07/2013

Olha que coisa amada esse guri enroscado no nôno.....isso já é o Reino de Deus!








Tempo Missionário: Linha Brasília 13/07/2013

Cortada da noite: "Não podemos amar a Deus se não amamos o próximo"





*Ângulo das fotos assim exposto, pensado no bom alongamento de seu pescoço frente ao PC/Note.. :P