Por isso, antes do matrimônio, as manifestações sexuais e afetivas devem respeitar a verdade de um dom recíproco, que não é dado em plenitude. Se realizo o ato conjugal sem dizer para outra pessoa um “sim para sempre”, então estou mentindo com meu corpo. Minha sexualidade expressa algo (te amo para sempre) que quero de verdade dizer a outra pessoa.
A experiência ensina que as relações pré-matrimoniais não trazem mais estabilidade aos casamentos, mas ao contrário. A razão é que mudam gravemente o sentido da entrega própria da sexualidade humana.
fonte: 30 perguntas e respostas de João Paulo II
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